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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
01/09/1997 |
Data da última atualização: |
24/12/2003 |
Autoria: |
SEVERO, J. R. |
Título: |
A agricultura no Mercosul. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, ano 6, nº 2, p. 22-28, Abr./Maio/Jun. 1997. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O auge da integracao na America Latina foi atingido com a assinatura do Tratado de Assuncao em 1991, que constituia entao o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), fixando para 31 de dezembro de 1994, a formacao da zona livre de comercio entre Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Passados seis anos da assinatura do Tratado, a estrutura comercial exterior do Brasil sofreu grandes transformacoes. Segundo Viner (1993) as quedas de barreiras comerciais com a formacao de blocos economicos tem elevado a eficiencia produtiva, o desempenho comercial e a comercializacao dos paises integrantes. E facil verificar este fato analisando a eficiencia comercaial dos blocos economicos, que apresentam dados surpreendentes. O bloco europeu, por exemplo, concentrou 41% das exportacoes globais, o NAFTA concentrou 17%, o bloco asiatico 26%, a America do Sul representou 2,5% e o Mercosul representou 1,5% no total da exportacoes mundiais. Neste contexto a importancia intra-sub-regional entre o Brasil e os paises integrantes tem se tornado cada vez mais evidente. Basta verificar a reciprocidade entre o Brasil e Argentina: no ano de 1990, de todas as exportacoes argentinas 11,5% foram destinadas para o Brasil, em 1995 este valor aumentou para 27,5%. Por outro lado, em 1990, 2,1% das exportacoes totais brasileiras foram para a Argentina, aumentando esta participacao para 9,4% em 1995. Desta forma, a Argentina passou para segundo lugar em parceria comercial com o Brasil, atras apenas dos Estados Unidas. Com este fluxo comercial, a agricultura e o setor de integracao que avancou com mais rapidez pois, sendo mais sensivel a questoes de competitividade e de regas de mercados, tem sofridouma transformacao rapida nos seus fatores de producao, como forma de superar as dificuldades decorrentes de uma abertura comercial, ou seja, quedas de barreiras tarifarias que funcionavam como protecao comercial. MenosO auge da integracao na America Latina foi atingido com a assinatura do Tratado de Assuncao em 1991, que constituia entao o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), fixando para 31 de dezembro de 1994, a formacao da zona livre de comercio entre Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Passados seis anos da assinatura do Tratado, a estrutura comercial exterior do Brasil sofreu grandes transformacoes. Segundo Viner (1993) as quedas de barreiras comerciais com a formacao de blocos economicos tem elevado a eficiencia produtiva, o desempenho comercial e a comercializacao dos paises integrantes. E facil verificar este fato analisando a eficiencia comercaial dos blocos economicos, que apresentam dados surpreendentes. O bloco europeu, por exemplo, concentrou 41% das exportacoes globais, o NAFTA concentrou 17%, o bloco asiatico 26%, a America do Sul representou 2,5% e o Mercosul representou 1,5% no total da exportacoes mundiais. Neste contexto a importancia intra-sub-regional entre o Brasil e os paises integrantes tem se tornado cada vez mais evidente. Basta verificar a reciprocidade entre o Brasil e Argentina: no ano de 1990, de todas as exportacoes argentinas 11,5% foram destinadas para o Brasil, em 1995 este valor aumentou para 27,5%. Por outro lado, em 1990, 2,1% das exportacoes totais brasileiras foram para a Argentina, aumentando esta participacao para 9,4% em 1995. Desta forma, a Argentina passou para segundo lugar em parceria comercial com o Brasil, atras apenas dos Estados Unidas. Com... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Commerce; Exportation; Food; Intercambio; Interchange; Interdrange. |
Thesagro: |
Agricultura; Alimento; Comercio; Exportação; MERCOSUL. |
Thesaurus Nal: |
agriculture; Brazil. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02593naa a2200289 a 4500 001 1109454 005 2003-12-24 008 1997 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSEVERO, J. R. 245 $aA agricultura no Mercosul. 260 $c1997 520 $aO auge da integracao na America Latina foi atingido com a assinatura do Tratado de Assuncao em 1991, que constituia entao o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), fixando para 31 de dezembro de 1994, a formacao da zona livre de comercio entre Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Passados seis anos da assinatura do Tratado, a estrutura comercial exterior do Brasil sofreu grandes transformacoes. Segundo Viner (1993) as quedas de barreiras comerciais com a formacao de blocos economicos tem elevado a eficiencia produtiva, o desempenho comercial e a comercializacao dos paises integrantes. E facil verificar este fato analisando a eficiencia comercaial dos blocos economicos, que apresentam dados surpreendentes. O bloco europeu, por exemplo, concentrou 41% das exportacoes globais, o NAFTA concentrou 17%, o bloco asiatico 26%, a America do Sul representou 2,5% e o Mercosul representou 1,5% no total da exportacoes mundiais. Neste contexto a importancia intra-sub-regional entre o Brasil e os paises integrantes tem se tornado cada vez mais evidente. Basta verificar a reciprocidade entre o Brasil e Argentina: no ano de 1990, de todas as exportacoes argentinas 11,5% foram destinadas para o Brasil, em 1995 este valor aumentou para 27,5%. Por outro lado, em 1990, 2,1% das exportacoes totais brasileiras foram para a Argentina, aumentando esta participacao para 9,4% em 1995. Desta forma, a Argentina passou para segundo lugar em parceria comercial com o Brasil, atras apenas dos Estados Unidas. Com este fluxo comercial, a agricultura e o setor de integracao que avancou com mais rapidez pois, sendo mais sensivel a questoes de competitividade e de regas de mercados, tem sofridouma transformacao rapida nos seus fatores de producao, como forma de superar as dificuldades decorrentes de uma abertura comercial, ou seja, quedas de barreiras tarifarias que funcionavam como protecao comercial. 650 $aagriculture 650 $aBrazil 650 $aAgricultura 650 $aAlimento 650 $aComercio 650 $aExportação 650 $aMERCOSUL 653 $aBrasil 653 $aCommerce 653 $aExportation 653 $aFood 653 $aIntercambio 653 $aInterchange 653 $aInterdrange 773 $tRevista de Política Agrícola, Brasília, ano 6, nº 2, p. 22-28, Abr./Maio/Jun. 1997.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Suínos e Aves. Para informações adicionais entre em contato com cnpsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Suínos e Aves. |
Data corrente: |
12/05/2017 |
Data da última atualização: |
18/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
CORSO, J.; HEPP, D.; LEDUR, M. C.; PEIXOTO, J. de O.; FAGUNDES, N. J. R.; FREITAS, T. R. O. |
Afiliação: |
JOSMAEL CORSO, UFRGS/Departamento de Genética; DIEGO HEPP, IFRS/POA; MONICA CORREA LEDUR, CNPSA; JANE DE OLIVEIRA PEIXOTO, CNPSA; NELSON J. R. FAGUNDES, UFRGS/Departamento de Genética; THALES R. O. FREITAS, UFRGS/Departamento de Genética. |
Título: |
Genetic variation of the bronze locus (MC1R) in turkeys from Southern Brazil. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Genetics and Molecular Biology, v. 40, n. 1, p. 104-108, 2017. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/1678-4685-GMB-2016-0136 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Abstract: Domestic turkeys present several color phenotypes controlled by at least five genetic loci, but only one of these has been identified precisely: the bronze locus, which turned out to be the melanocortin-1 receptor (MC1R) gene. MC1R variation is important for breeders interested in maintaining or developing different color varieties. In this study, we sequenced most of the MC1R gene from 16 White Holland (the main commercial turkey variety) and 19 pigmented turkeys from southern Brazil with two purposes. The first was to describe the MC1R diversity in White Holland turkeys, which may serve as reservoirs of genetic diversity at this locus. The second was to test whether the traditional color classification used by Brazilian breeders is related to previously known MC1R alleles. White Holland turkeys had four different haplotypes corresponding to the bronze (b+) and black-winged bronze (b1) alleles. Pigmented turkeys also had four haplotypes corresponding to the b+ and b1 alleles, but different haplotypes represent the most common b+ allele in these two groups. The black (B) allele was absent from our samples. Overall, our results suggest that white and pigmented individuals form two different populations, and that the traditional color classification used by Brazilian breeders cannot accurately predict the genotypes at the bronze locus. |
Palavras-Chave: |
Ave. |
Thesagro: |
Melhoramento genético animal. |
Thesaurus NAL: |
Animal breeding; Turkeys. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02097naa a2200241 a 4500 001 2069553 005 2017-12-18 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/1678-4685-GMB-2016-0136$2DOI 100 1 $aCORSO, J. 245 $aGenetic variation of the bronze locus (MC1R) in turkeys from Southern Brazil.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aAbstract: Domestic turkeys present several color phenotypes controlled by at least five genetic loci, but only one of these has been identified precisely: the bronze locus, which turned out to be the melanocortin-1 receptor (MC1R) gene. MC1R variation is important for breeders interested in maintaining or developing different color varieties. In this study, we sequenced most of the MC1R gene from 16 White Holland (the main commercial turkey variety) and 19 pigmented turkeys from southern Brazil with two purposes. The first was to describe the MC1R diversity in White Holland turkeys, which may serve as reservoirs of genetic diversity at this locus. The second was to test whether the traditional color classification used by Brazilian breeders is related to previously known MC1R alleles. White Holland turkeys had four different haplotypes corresponding to the bronze (b+) and black-winged bronze (b1) alleles. Pigmented turkeys also had four haplotypes corresponding to the b+ and b1 alleles, but different haplotypes represent the most common b+ allele in these two groups. The black (B) allele was absent from our samples. Overall, our results suggest that white and pigmented individuals form two different populations, and that the traditional color classification used by Brazilian breeders cannot accurately predict the genotypes at the bronze locus. 650 $aAnimal breeding 650 $aTurkeys 650 $aMelhoramento genético animal 653 $aAve 700 1 $aHEPP, D. 700 1 $aLEDUR, M. C. 700 1 $aPEIXOTO, J. de O. 700 1 $aFAGUNDES, N. J. R. 700 1 $aFREITAS, T. R. O. 773 $tGenetics and Molecular Biology$gv. 40, n. 1, p. 104-108, 2017.
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